O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, participou nesta sexta-feira (11) do lançamento da Rede de Equidade, iniciativa do Senado Federal para a promoção de políticas de inclusão e diversidade, com foco em gênero e raça.
Na ocasião, o tribunal assinou a adesão à iniciativa, somando-se a outras entidades dos três poderes instituídos e de organizações da sociedade civil.
“O STJ, o Tribunal da Cidadania, não se exclui à responsabilidade social e se dispõe a contribuir de forma significativa nessa empreitada e a se tornar uma referência em ações inclusivas no âmbito do Poder Judiciário, pois essas iniciativas estão em perfeito alinhamento com a Agenda 2030 da ONU”, afirmou Martins.
O ministro citou parceria do tribunal com a ONU Mulheres, assinada em 2019, culminando com a adesão do STJ ao programa #HeForShe, iniciativa das Nações Unidas que visa envolver homens na remoção das barreiras sociais.
Humberto Martins destacou também ações como os programas Equilibra e Humaniza STJ, que tem como foco a promoção da igualdade de gênero e a racial, o combate à violência contra a mulher, a prevenção e o combate ao assédio moral e ao assédio sexual, além de ter foco no combate à discriminação de qualquer ordem, especialmente as de gênero, raça, etnia, sexo, religião e de pessoas com deficiência.
“Reforço que a assinatura deste termo de cooperação e o ingresso do STJ na Rede da Equidade demonstram o nosso compromisso com a construção de um Brasil mais justo e igual para as mulheres e meninas brasileiras”, concluiu Martins.
Ações de inclusão e diversidade
A abertura da cerimônia foi feita pela senadora Leila Barros (DF). Segundo a parlamentar, o objetivo da iniciativa é integrar ações de inclusão e diversidade com foco em gênero e raça.
“Um dos objetivos da Constituição é promover o bem de todos sem preconceitos de raça, sexo, cor, idade ou qualquer outro tipo de discriminação”, destacou ao reforçar o papel da Rede de Equidade.
O evento contou, ainda, com a presença de diversas autoridades dos três poderes e do Ministério Público, como a presidente do TCU, ministra Ana Arraes.
Deixe uma resposta